O risco na pele canta em versos a solidão e a comunhão que se entrelaçam, o conflituoso interno do eu lírico em integrar-se ao cosmos, o individual incorporando-se ao coletivo. Neste livro, exprime-se como poeta a transitar pelo mundo não como simples espectadora, mas como testemunha dos transtornos que a existência engendra e propõe ao homem.
O Risco na Pele
O risco na pele – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.